sábado, 11 de abril de 2015

Deus não está morto Rede Globo, caso Julia de 1 ano Inexplicavelmente está curada



Milhões de brasileiros se comoveram com a menina Júlia de um ano de idade. Ela precisava de um coração para viver.

Júlia havia sido levada de Brasília para São Paulo em estado gravíssimo. Chegou a ser desenganada pelos médicos por causa da cardiomiopatia dilatada, doença causada por um vírus que fez o coração dela crescer seis vezes acima do normal.

“Esse transplante tem que ser para ontem!”, disse a cardiopata Estela Azeka.

“Isso aqui vai acabar, se Deus quiser, logo”, torcia o empresário Cesar Siqueira, pai de Júlia.

E esse dia tão esperado chegou, e não foi graças a um transplante. Inexplicavelmente, os exames mostraram que o coraçãozinho da Júlia voltou a ser isso mesmo: um coraçãozinho.

Recuperou o tamanho normal. E o melhor, não apresenta fibrose, geralmente causada pela expansão exagerada. Júlia ainda tem a doença, mas se tomar os remédios direitinho, pode ter uma vida normal.

“A gente até se emociona, porque a gente luta para isso, para a criança ter uma boa qualidade de vida, sempre. Foi uma etapa superada”, diz Estela Azeka.

“A gente crê que foi um milagre, porque desde o início a gente orava com muita fé sempre, para que Deus fizesse o melhor por ela”, afirma Cesar Siqueira.

“E ela está aqui com saúde, sem transplante, com o coração dela”, diz a mãe da Júlia.

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